quarta-feira, 27 de abril de 2011

O inteligente e o esforçado

Esse post não é uma tese, nem um pacote fechado de conceitos, mas uma constatação pessoal. Assim com penso que o mundo se divide em pessoas que procuram motivos para fazer e outras para não fazer; umas que dão importância para X, outras para Y, outras para X e Y e ainda, aquelas que nem X, nem Y ou qualquer coisa parecida, trato aqui sobre gente esforçada e gente inteligente, segundo Ronise Vilela.

Particularmente, sempre me enquadrei no rol das pessoas esforçadas, daquelas que precisam suar para suas conquistas, sempre cheia de pedras, rochas e montanhas para utrapassar, escalar ou simplesmente chorar, mas sem desistir.

Pessoas esforçadas precisam estudar e se debruçar nos livros;
As inteligentes apenas captam no ar e já absorvem o conteúdo
Os esforçados ter que planejar a dieta, a viagem, as finanças, porque em caso contrário, se atrapalham;
Os inteligentes comem pouco, adoram uma planilha, mapas e GPS.
Gente esforçada clica o mouse no botão direito, seleciona o texto, clica em copiar e depois em colar;
Bem, a elite é no Ctrl C Ctrl V
O esforçado em si aprende uma receita, corta tudo, pica, cozinha, faz coisas em banho-maria, descasca;
Nem preciso dizer que o inteligente sempre é casado (a) com alguém super cozinheiro (a) ou então, inventa suas próprias receitas.

A lista é grande e não quero comparar aqui quem é melhor ou pior, é uma questão de tendência, talvez DNA ou esforço - olha eu ai sempre esticando o simples. Entretanto, percebo um saldo nos inteligentes que sempre me intrigou: eles desistem fácil ou não chegam até o fim. Desperdiçam chances, das quais daria minha vida por umazinha só que fosse.
São mentes diferentes, atos muito pessoais, mas sempre me esforço para entender cada um. É meu jeitinho.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Parabéns prá você

Depois de muito tempo, resolvi comemorar, divulgar e amanhã, curtir meu aniversário, no mesmo dia do Charles Chaplin (somos geniais hein!)
Isso porque estou num momento bem-estar. Lutei por esse status. Sei que muda, mas foi importante chegar aqui, sabendo o se quer e talvez, principalmente o que não se quer.
Continuo com minhas dúvidas, alguns velhos defeitos, mas no resgate da minha individualidade. É fácil se perder por ai. Ou então, ser tragada pela mesmice do dia a dia e quando você percebe, passaram-se anos.
Não sou exemplo de boa moça, modelito de mamis ou esposa, protótipo de profissional top de linha, mas de uma coisa tenham certeza senhores, sou dedicada. E muito!

Veja AQUI a homenagem do Google ao 122º aniversário do Chaplin

sábado, 9 de abril de 2011

Troféu Joinha Unfollow


Obama e seu joinha way of life

Podem me chamar de despeitada, mas o fato é que pela primeira vez levei um unfollow sem entender o motivo. Seguidores comuns que acompanham o caso revelam que "não foi nada", mas outros chegados tem outra opinião.
Eu gosto da pessoa, dos seus tweets,blogs, enfim, eu sou assim, desabafo mesmo. E não digo que isso seja uma virtude, mas minha necessidade de expressão.
Mas, como estou longe de ser uma pessoa boazinha, embora tenha minha educação judaico-cristã, o Troféu Joinha vai todos os unfollows assim, querendo ser blasè!

Em tempo, eu reconheço que discutir unfollow é ridículo, eu mesma sempre defendi a prática, segue quem quer e continuo pensando da mesma forma. Rede social tem que ter o mínimo de liberdade de escolha. Entretanto, esse unfollow engasgou!

Outros postS do Troféu Joinha AQUI e AQUI

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Meu querido JE

Registro da carteira de trabalho em 94

Foi no Jornal do Estado que tive meu primeiro registro como jornalista. Certinho, como manda o figurino. Lembro que fui com uma blusa do meu namorado na época, cabelos molhados e me submeti a ser repórter de esportes.
Existia a expectativa, com o existe até hoje, de que eu fosse entendida no assunto, só porque meu pai veio do futebol, mas, cá entre nós, filho de médico dá diagnóstico? de juiz profere sentenças? da Rita Cadilac mostra a bunda?
Eu fazia a cobertura do Atlético, Coritiba e Paraná e em um mês ganhei uma coluna. Em três meses virei editora, mas fiz questão de voltar à reportagem, pois era foca ainda.
Sai numa fase de transição, não por vontade própria, mas isso é relevante.
1995-1996-1997-1998-1999-2000-2001-2002-2003-2004-2005-2006-2007-2008-2009-2010 E 2011
Volto à redação do JE, sempre amado JE, o jornal que acreditou em mim. Venho numa versão renovada, no site http://www.bemparana.com.br/, o radar, mas acima de tudo, feliz!

Obrigada mais uma vez!