sexta-feira, 25 de novembro de 2011

STATUS DOS ÚLTIMOS TEMPOS


***Só para esclarecer: não sou a que desprezo, mas a que se sente desprezada.
Está na hora de procurar minha turma.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

É tarde! é tarde! (nunca)

"É tarde! é tarde", já dizia o Coelho Branco de Alice no País das Maravilhas, mas, nunca é tarde mesmo para rever, e, quem sabe, mudar nossos conceitos. Jamais vou esquecer do que ouvi com 16 anos, quando fiquei uma temporada em São Paulo, com grupo de amigos pelo menos 10 anos mais velhos que eu, médicos, corredor de stock car, advogado, filósofo e artista, além dos esotéricos de boutique numa discussão existencial e a frase "a contradição é algo enriquecedor para o crescimento - quem não se dá a chance de mudar de opinião, não cresce, não amadurece". Foi a primeira vez que testemunhei a defesa da contradição, porque ela acontece, geralmente quando nos deparamos com uma situação que antes só era enunciado e repentinamente é real.

Mas, toda essa introdução foi pensamento vago sobre algo que tenho refletido e discutido com afinco nos último tempos, sobre pessoas que renegam seu passado. Mudanças acontecessem com todos com o passar dos anos. Infância para adolescência, juventude, adultos e mais adulto e ...por ai. Tudo o que se faz quando jovem, mesmo as cagadas são importantes para a construção do amadurecimento. Sim, acho que tem coisas que gostaríamos de deletar, mas, mesmo assim, acho importante o referencial do absurdo praticado quando tinha 20 anos. Ninguém chega aos 40, como no meu caso, absolutamente convicto das coisas, sem dúvidas e sem novidades e desafios para encarar. O que difere é como encaramos novas e velhas dificuldades. Só!

Alguns relacionamentos pessoais esse ano se abalaram por conta de falsidade sim, porque as pessoas arrotam sinceridade e franqueza, mas esse discurso é de via única. Colocar as coisas em pratos limpos não significa ser grosseiro, mas a fofoca sempre soa como a melhor alternativa, uma forma delas se defenderam antes mesmo de ser acusadas. Péssimo hábito. E pior, quando misturam suas convicções religiosas no assunto, sem praticar o princípio de todo o credo, o perdão, a compreensão, só a culpa e o julgamento são considerados. Pensa nisso irmão!

Eu sempre, sempre questiono mesmo minhas atitudes diante de uma situação de conflito, porque prefiro reconhecer meu erro eventual ou real, do que achar simplesmente que estou certa ou errada. Dessa forma, creio que estarei mais próxima de encarar os fatos sem paixões e me redimir, se for o caso.

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Para relacionamentos, nunca é tarde!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Baseado universitário

Não venho levantar bandeiras sobre liberar o uso da maconha e sequer, defender uso de drogas ilícitas do modo livre, leve e solto, só porque 99% da comunidade universitária fuma um. Entendo que, se o fumar um baseado é algo ilegal, com sanções previstas, quem faz o uso tem que arcar com o risco e o ônus de infrator da lei. Como nos casos de violência doméstica, insultos, furto, estelionato, cada qual inserida na sua respectiva lei.
Então, xóvens, fumar o seu baseadinho por ai na rua é proibido, capitche?
Sobre a truculência da PMzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz. PM. Polícia Militar. Herança maldita de tempos malditos. Os caras do baixo escalão tem treinamento para ser esses homens sem preparo adequado, acompanhamento psicológico deficiente, estresse de bandido, arma de segunda linha e salário de terceira. E tem os PMs especiais: treinados com o dobro da truculência, músculos, inversamente proporcionais a qualquer resquício de inteligência, especialmente a emocional.
Qual o resultado dessa equação que dura anos aqui no país? Estudantes X PMs? Conflito, vestiba!
Minimizar o protesto da USP pelo baseadinho nosso de cada dia é pinto! Cabe à juventude, mesmo ainda seguindo modelo antigo de manifesto, protestar, errar, pagar mico. Os calados que me desculpem, mas baderna é fundamental na vida universitária, deveria fazer parte do currículo. Assim se aprende direitos e deveres,de que existe risco real, mas nada também, de ser o mariavaicomasoutras. A posição tem que ser legítima!
E quanto ao baseado? Álcool e cigarro matam e viciam mais. No entanto, jamais se deve levantar bandeira à favor do consumo de drogas, porque ninguém sabe se o colega legal do lado ou você mesmo é um potencial dependente. É químico mesmo!

domingo, 6 de novembro de 2011

Mozart


De tanto ler sobre música clássica hoje e, especialmente de Mozart - lembrei de AMADEUS e de quanto era envolvida com os grandes compositores na minha pré-adolescência.
Vale conferir!